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O que fica desta obra é mesmo uma boa prestação dos seus actores, que dão o litro durante todo o filme e admirar-nos com Jaeden Lieberher que para primeiro papel está surpreendente dando boa réplica a Bill Murray com que contracena em quase todas as cenas.
Quanto à história essa não tem nada de surpreendente. O que vemos é um rezingão e solitário personagem de seu nome Vincent (Bill Murray) que devido à falta de dinheiro se vê a páginas tantas a fazer de baby sitter de um rapazinho também muito solitário e inteligente, com uma mãe divorciada, trabalhadora e algo ausente e que vai paulatinamente mudando o mundo deste homem que apenas vivia egoistamente para o seu gato, as suas falhadas apostas em corridas de cavalos, as suas constante bebedeiras e sexo ocasional com uma prostituta cheia de genica, carpindo a dor de ver a sua adorada mulher ir definhando num lar com esta doença terrível que é o Alzeimer.
Não é uma má comédia, é uma comédia sofrível que tem bons e esforçados actores.
Se se vê com agrado? Claro que sim! Uma grande obra? Claro que não.
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