O seu habitat: Águas pouco profundas, particularmente nas regiões tropicais.
Distribuição: Praticamente em todos os oceanos
Tamanho: Normalmente entre os 3,8 e 30 cm.
Com o corpo coberto de placas ósseas, os anéis embora rijos, são muito flexíveis. Uma curiosidade peculiar, são os olhos. Implantados em pedúnculos, cada um move-se independente do outro, dando-lhe assim a possibilidade de um se concentrar na presa, e o outro no predador. A boca encontra-se na extremidade do focinho tubular. A sua alimentação baseia-se no plâncton, crustáceos e pequenos animais.
Animal solitário, quando ameaçado, permanece imóvel, agarrado às algas ou corais, através da cauda preênsil onde além disso encontra protecção na sua coloração mimétrica. Contrariamente à maioria dos outros peixes, locomove-se na vertical servindo-se da sua barbatana dorsal, embora este tipo de locomoção vertical, lhe dificulte a vida, tornando-o lento.A sua capacidade de emergir ou mergulhar rapidamente, deve-se a facto de possuir grandes bexigas de ar, dentro do corpo.O cuidado das crias, é responsabilidade do macho, que as transporta dentro do seu próprio corpo. O macho possui uma bolsa de incubação formada por duas pregas de pele que se estendem ao longo da cauda e que se fecham quando recebem os ovos. Então o macho fecunda os ovos, que começam a desenvolver-se. Ao mesmo tempo o revestimento da bolsa engrossa e enche-se de vasos sanguíneos.
À volta dos ovos vão-se formando pregas e protuberâncias, percorridas por uma rede de capilares, que transportam o oxigénio necessário aos embriões em desenvolvimento. Este rendilhado cutâneo produz também uma secreção nutritiva. Ao cabo de aproximadamente 3/4semanas, quando as crias já estão suficientemente desenvolvidas, a bolsa abre-se e o macho dá à luz a sua prole. Seguidamente expulsa o revestimento da bolsa, semelhante a uma placenta. A prole, é uma réplica perfeita dos pais.Mitologicamente, acreditava-se que este peixe era meio peixe, meio cavalo.
Animal solitário, quando ameaçado, permanece imóvel, agarrado às algas ou corais, através da cauda preênsil onde além disso encontra protecção na sua coloração mimétrica. Contrariamente à maioria dos outros peixes, locomove-se na vertical servindo-se da sua barbatana dorsal, embora este tipo de locomoção vertical, lhe dificulte a vida, tornando-o lento.A sua capacidade de emergir ou mergulhar rapidamente, deve-se a facto de possuir grandes bexigas de ar, dentro do corpo.O cuidado das crias, é responsabilidade do macho, que as transporta dentro do seu próprio corpo. O macho possui uma bolsa de incubação formada por duas pregas de pele que se estendem ao longo da cauda e que se fecham quando recebem os ovos. Então o macho fecunda os ovos, que começam a desenvolver-se. Ao mesmo tempo o revestimento da bolsa engrossa e enche-se de vasos sanguíneos.
À volta dos ovos vão-se formando pregas e protuberâncias, percorridas por uma rede de capilares, que transportam o oxigénio necessário aos embriões em desenvolvimento. Este rendilhado cutâneo produz também uma secreção nutritiva. Ao cabo de aproximadamente 3/4semanas, quando as crias já estão suficientemente desenvolvidas, a bolsa abre-se e o macho dá à luz a sua prole. Seguidamente expulsa o revestimento da bolsa, semelhante a uma placenta. A prole, é uma réplica perfeita dos pais.Mitologicamente, acreditava-se que este peixe era meio peixe, meio cavalo.
Aristóteles (384 – 322) a.C., foi o primeiro investigador de historia natural a descrever o cavalo-marinho, afirmando que este se “desunia durante a época de desova” para parir os juvenis.
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