O meu Blogue é um pouco de mim.Procuro através dele transmitir os meus gostos e as minhas ideias.Escreverei sobre aquilo que me vai na alma tendo sempre presente a máxima de Aristóteles que num belo dia disse: "Somos aquilo que fazemos consistentemente.Assim, a excelência não é um acto mas sim um hábito". O nome do meu Blogue é uma homenagem que faço a essa grande pintora do século XVI que foi Artemisia Gentileschi. Que Vivas para sempre Minha Deusa da pintura!
segunda-feira, setembro 28, 2009
Outono
.....Simplesmente LINDO!!!!
Ao abrir, clic no pássaro.
http://www.jacquielawson.com/preview.asp?cont=1&hdn=0&pv=3133187
domingo, setembro 27, 2009
Singularidades de um Cinquentão
E.Delacroix-A Liberdade Guiando o Povo
Delacroix nasceu numa família de grande prestigio social sendo o seu pai era ministro da República. Alguns acreditam que o seu pai natural teria sido na realidade o príncipe Talleyrand, que viria a ser mais tarde o seu mecenas. O fato é que Delacroix teve uma educação esmerada, que o transformou num erudito precoce pois frequentou grandes colégios de Paris, teve aulas de música no Conservatório e de pintura na Escola de Belas-Artes. Também aprendeu aquarela com o professor Soulier e trabalhou no ateliê do pintor Pierre-Narcise Guérin, onde conheceu o pintor Géricault. Visitava quase todos os dias o Museu do Louvre, para estudar as obras de Rafael e Rubens.
O seu primeiro quadro foi A Barca de Dante — a obra deste escritor italiano foi um dos temas preferidos do romantismo. A tela lembra A Barca da Medusa, de Géricault, para quem o pintor havia posado.
Algumas pessoas viram no artista um grande talento como o de Rubens e o as semelhanças de Michelangelo. Não tão apreciados da mesma maneira: O Massacre de Chios (1822), A Morte de Sardanápalo (1827) e A Tomada de Constantinopla pelos Cruzados (1840), baseadas em temas exóticos e históricos, de composições bem mais caóticas e de uma dramaticidade e simbolismo cromático incompreensíveis para a Academia.
Delacroix interessou-se também pelos temas políticos do momento. Sentindo-se um pouco culpado pela sua pouca participação nos acontecimentos do país, pintou então a que hoje é considerada a sua obra mais conhecida A Liberdade Guiando o Povo (1830), um quadro que o Estado Francês adquiriu e que foi exibido poucas vezes, por ter sido considerado excessivamente panfletário. O certo é que a bandeira francesa tremulando nas mãos de uma liberdade resoluta e destemida, prestes a saltar da tela, impressionou um número não pequeno de espectadores.
Em 1833 Delacroix foi contratado para decorar o palácio do rei em Paris, o Palácio de Luxemburgo e a biblioteca de Saint-Sulpice. Nos seus últimos anos de vida preferiu a solidão de seu ateliê.
Distraxion
Mini-filme de animação de Mike Stern
Fantástico!
http://tube.aeiou.pt/distraxion/
quinta-feira, setembro 24, 2009
O Valor de uma Mulher
A porta do carro da sua esposa estava aberta.
A porta da frente da casa também.
O cachorro estava sumido, não veio recebê-lo.
Enquanto ele entrava em casa, achava mais e mais bagunça.
A lâmpada da sala estava queimada, o tapete estava enrolado e encostado na parede.
Na sala de estar, a televisão ligada: berros num desenho animado qualquer, e o chão estava atulhado de brinquedos e roupas espalhadas.
Na cozinha, a pia estava transbordando de pratos; ainda havia café da manhã na mesa, o frigorífico estava aberto, havia comida de cão no chão e até um copo partido em cima do balcão.
Sem contar que tinha um montinho de areia perto da porta.
Assustado, ele subiu correndo as escadas, desviando dos brinquedos espalhados e de peças de roupa suja.
'Será que a minha mulher passou mal?' ele pensou.
'Será que alguma coisa grave aconteceu?'
Daí ele viu um fio de água correndo pelo chão, vindo do WC...
Lá ele encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete líquido espalhado por toda parte e muito papel higiênico na sanita.
A pasta de dentes tinha sido usada e deixada aberta e a banheira transbordava de água e espuma.
Finalmente, ao entrar no quarto, ele encontrou a sua mulher ainda de pijama, na cama, deitada e lendo uma revista.
Ele olhou para ela completamente confuso, e perguntou:
- Que diabos aconteceu aqui em casa? Porquê toda esta bagunça?
Ela sorriu e disse:
- Todos os dias, quando chegas do trabalho, perguntas-me:
"- Afinal de contas, o que é que tu fizeste o dia inteiro dentro de casa???"
- Bem... Hoje eu não fiz nada, FOFO !!!
quarta-feira, setembro 23, 2009
domingo, setembro 20, 2009
Planeta Terra
No mínimo Fantástico!
Para ver o vídeo, clique aqui:
http://tube.aeiou.pt/planet-earth-natural-history-tribute
sábado, setembro 19, 2009
Salvador Dali - O Sono
quinta-feira, setembro 17, 2009
O Trabalho de um Professor
Tal demonstra bem como os profs trabalham tanto e "nem se dá por ela".
Caro anónimo indignado com a indignação dos professores.
O caro anónimo mostra-se indignado (apesar de não aceitar que os professorestambém se possam indignar! Dualidade de critérios deste nosso estimado anónimo... Mas passemos à frente com o excesso de descanso dos professores: afirma que descansamos no Natal, no Carnaval, na Páscoa e no Verão,(esqueceu-se de mencionar que também descansamos aos fins-de-semana). E o nosso prezado anónimo insurge-se veementemente contra tão desmesurada dose de descanso de que os professores usufruem e de que, ao que parece, ninguém mais usufrui.
Ora vamos lá ver se o nosso atento e sagaz anónimo tem razão. Vai perdoar-me, mas, nestas coisas, só lá vamos com contas.
O horário semanal de trabalho do professor é 35 horas. Dessas trinta e cinco, 11 horas (em alguns casos até são apenas dez) são destinadas ao seutrabalho individual, que cada um gere como entende. As outras 24 horas sãopassadas na escola, a leccionar, a dar apoio, em reuniões, em aulas desubstituição, em funções de direcção de turma, de coordenação pedagógica,etc., etc.
Bom, centremo-nos naquelas 11 horas que estão destinadas ao trabalho que érealizado pelo professor fora da escola (já que na escola não há quaisquer condições de o realizar): preparação de aulas, elaboração de testes,correcção de testes, correcção de trabalhos de casa, correcção de trabalhosindividuais e/ou de grupo, investigação e formação contínua. Agora, vamos imaginar que um professor, a quem podemos passar a chamar de Simplício, tem 5 turmas, 3 níveis de ensino, e que cada turma tem 25 alunos (há casos de professores com mais turmas, mais alunos e mais níveis de ensino e há casos com menos - ficamos por uma situação média, se não se importar). Para sabermos o quanto este professor trabalha ou descansa, temos de contar as suas horas de trabalho.
Vamos lá, então, contar:
1. Preparação de aulas: considerando que tem duas vezes por semana cada uma dessas turmas e que tem três níveis diferentes de ensino, o professor Simplício precisa de preparar, no mínimo, 6 aulas por semana (estou aconsiderar, hipoteticamente, que as turmas do mesmo nível são exactamenteiguais -- o que não acontece -- e que, por isso, quando prepara para uma turma também já está a preparar para a outra turma do mesmo nível). Vamos considerar que a preparação de cada aula demora 1 hora. Significa que, por semana, despende 6 horas para esse trabalho. Se o período tiver 14 semanas,como é o caso do 1.º período do presente ano lectivo, o professor gasta umtotal de 84 horas nesta tarefa.
2. Elaboração de testes: imaginemos que o prof. Simplício realiza, porperíodo, dois testes em cada turma. Significa que tem de elaborar deztestes. Vamos imaginar que ele consegue gastar apenas 1 hora para preparar,escrever e fotocopiar o teste (estou a ser muito poupado, acredite), quer dizer que consome, num período, 10 horas neste trabalho.
3. Correcção de testes: o prof. Simplício tem, como vimos, 125 alunos, isto implica que ele corrige, por período, 250 testes. Vamos imaginar que ele consegue corrigir cada teste em 25 minutos (o que, em muitas disciplinas,seria um milagre, mas vamos admitir que sim, que é possível corrigir em tão pouco tempo), demora mais de 104 horas para conseguir corrigir todos ostestes, durante um período.
4. Correcção de trabalhos de casa: consideremos que o prof. Simplício só manda realizar trabalhos para casa uma vez por semana e que corrige cada um em 10 minutos. No total são mais de 20 horas (isto é, 125 alunos x 10minutos) por semana. Como o período tem 14 semanas, temos um resultado final de mais de 280 horas.
5. Correcção de trabalhos individuais e/ou de grupo: vamos pensar que o prof. Simplício manda realizar apenas um trabalho de grupo, por período, eque cada grupo é composto por 3 alunos; terá de corrigir cerca de 41trabalhos. Vamos também imaginar que demora apenas 1 hora a corrigir cada um deles (os meus colegas até gargalham, ao verem estes números tão minguados),dá um total de 41 horas.
6. Investigação: consideremos que o professor dedica apenas 2 horas porsemana a investigar, dá, no período, 28 horas (2h x 14 semanas).
7. Acções de formação contínua: para não atrapalhar as contas, nem vou considerar este tempo.
Vamos, então, somar isto tudo:
84h+10h+104h+280h+41h+28h=547 horas.
Multipliquemos, agora, as 11horas semanais que o professor tem para estestrabalhos pelas 14 semanas do período: 11hx14= 154 horas.
Ora 547h-154h=393 horas. Significa isto que o professor trabalhou, no período, 393 horas a mais do que aquelas que lhe tinham sido destinadas parao efeito.
Vamos ver, de seguida, quantos dias úteis de descanso tem o professor noNatal.
No próximo Natal, por exemplo, as aulas terminam no dia 18 de Dezembro.
Pois é, não parecia, pois não, caro anónimo? Mas é isso que o Estado deve,em média, a cada professor no final de cada período escolar.
Ora, como o Estado somos todos nós, onde se inclui, naturalmente, o nosso prezado anónimo, (pressupondo que, como nós, tem os impostos em dia) significa que o estimado anónimo, afinal, está em dívida para com o prof.Simplício. E ao contrário daquilo que o nosso simpático anónimo afirmava, os professores não descansam muito, descansam pouco!
Veja lá os trabalhos que arranjou: sai daqui a dever dinheiro a um professor. Mas, não se incomode, pode ser que um dia se encontrem e, nessa altura, o amigo paga o que deve.
quarta-feira, setembro 16, 2009
Ser Professor, segundo Jô Soares
É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia”.
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta ao colégio, é um “Adesivo”.
Precisa faltar, é um “turista”.
Conversa com os outros professores, está “malhando” nos alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama a atenção, é um grosso.
Não chama a atenção, não se sabe impor.
A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as hipóteses do aluno.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala correctamente, ninguém entende.
Fala a “língua” do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.
O aluno é retido, é perseguição.
O aluno é aprovado, deitou “água-benta”.
É! O professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui,
agradeça a ele.
domingo, setembro 13, 2009
Diário de um Dono de Casa
Porque se queixarão as mulheres das lides domésticas se basta um pouco de organização?
Segunda-feira. Sozinho em casa. A minha mulher foi passar a semana fora. Ora aí está uma excelente mudança. Vamos passar uma semana inesquecível, o cão e eu. Delineei um programa e organizei o meu horário. Sei exactamente a que horas me levantar, quanto tempo demoro na casa de banho e a preparar o pequeno-almoço. Acrescentei o número de horas de que preciso para lavar a loiça, fazer limpezas, passear o cão, ir às compras e cozinhar. Fiquei agradavelmente surpreendido com o muito tempo livre que ainda terei. Não percebo porque é que as mulheres se queixam da lida da casa se tudo isso exige tão pouco tempo. O segredo está numa boa organização. O cão e eu comemos um bife cada um ao jantar. Vesti-me a rigor, acendi uma vela e pus rosas numa jarra para criar uma atmosfera aprazível. O cão comeu paté de foi gras como entrada, repetiu a dose como prato principal, com uma requintada guarnição de legumes e biscoitos à sobremesa. Eu bebi vinho e fumei um charuto. Há muito que não me sentia tão bem.
Terça-feira. Tenho de dar uma olhadela ao meu horário. Uns pequenos acertos. Expliquei ao cão que não se pode ter festa todos os dias e que por isso, não pode estar à espera de entradas e três tigelas de comida, que é claro, tenho de lavar. Ao pequeno-almoço, verifiquei que o sumo de laranja natural tem um inconveniente. É preciso lavar sempre o espremedor. Alteração possível: fazer sumo para dias. Assim só tenho metade do trabalho. Descoberta: posso aquecer salsichas dentro da sopa. Menos uma panela para lavar. É claro que não pretendo aspirar todos os dias, como a minha mulher queria. De dois em dois dias é mais que suficiente. O segredo está em andar de chinelos e limpar as patas do cão. Quanto ao resto sinto-me optimamente.
Quarta-feira. Tenho a impressão de que afinal a lida doméstica leva mais tempo do que pensava. Preciso de repensar a minha estratégia. Primeiro passo: Comprei um saco de comida rápida. Não tenho de perder mais tempo com cozinhados. É um disparate perder mais tempo com a comida do que comê-la. A cama é outro problema. Primeiro é preciso sair de dentro do edredão, a seguir arejá-lo e por fim fazer a cama. Que complicação! Acho que não vale a pena fazê-la todos os dias, sobretudo porque nessa mesma noite voltarei a deitar-me. Parece-me inútil. Deixei de fazer refeições complicadas para o cão. Comprei algumas de lata. Ele fez má cara, mas não teve outro remédio senão comê-las. Se tenho de arranjar-me com refeições pré – cozinhadas, ele não é mais do que eu.
Quinta-feira. Acabou-se o sumo de laranja! Como é que um fruto aparentemente tão inocente causa tamanha confusão? É inacreditável! Vou passar a compara sumo engarrafado pronto a beber. Descoberta: Consegui sair da cama quase sem a desfazer. Basta-me depois alisar ligeiramente a roupa. Claro que é preciso uma certa prática, e não me posso mexer muito durante o sono. Doem-me um bocado as costas, mas nada que um bom duche quente não possa resolver. Deixei de fazer a barba todos os dias. É uma perda de tempo. Assim, também, ganho uns minutos preciosos que a minha mulher, como não tem de fazer a barba nunca perde. Descoberta: Não vale a pena usar um prato lavado de cada vez que como. Lavar a loiça tantas vezes começa a dar-me cabo dos nervos. O cão também pode comer só numa tigela. Afinal, de contas é um animal. Nota: cheguei à conclusão de que basta aspirar no máximo uma vez por semana. Salsichas ao almoço e ao jantar.
Sexta-feira. Adeus sumos de fruta! As laranjas são muito pesadas. Descobri o seguinte: as salsichas sabem bem de manhã. Ao almoço nem por isso. Ao jantar, nem vê-las. Salsichas mais de dois dias seguidos enjoam. O cão, esse, está a comida seca. Afinal de contas tem os mesmos nutrientes, e não suja a tigela. Descobri que posso comer a sopa directamente da panela. Sabe ao mesmo. Nem tigela nem concha. Assim já não me sinto tanto como uma máquina de lavar a louça. Já não lavo o chão da cozinha. Irritava-me tanto como fazer a cama. Nota: acabaram-se as latas. O abre-latas fica todo pegajoso!
Sábado. Que ideia é esta de me despir à noite se tenho de voltar a despir-me de manhã? Aproveito mas é o tempo para ficar mais um bocadinho na cama. E também não preciso de colcha, por isso a cama está sempre feita. O cão encheu tudo de migalhas. Pu-lo na rua de castigo. Não sou criado dele! Que estranho. De repente, dei-me conta de que é o que a minha mulher me diz às vezes… Hoje é dia de fazer a barba, mas não me apetece nada. Tenho os nervos em franja. Ao pequeno-almoço, só as coisas que não seja preciso desembrulhar, abrir, cortar polvilhar, cozinhar sem misturar. Tudo coisas que incomodem. Plano: Comer directamente do saco em cima do fogão. Nem pratos, nem talheres nem toalha, nem nenhum disparate desses. Tenho as gengivas um bocado inflamadas. Deve ser a falta de fruta, que é muito pesada para carregar. Se calhar, estou com princípio de escorbuto. A minha mulher telefonou à tarde a saber se tinha lavado as janelas e posto a roupa a lavar. Desatei a rir meio histérico. Disse-lhe que não tinha tempo para essas coisas. Há um problema com a banheira. Está entupida com esparguete. Também não estou para me chatear. Não me incomoda muito porque deixei de tomar duche. Nota: O cão e eu comemos juntos directamente do frigorífico. Tem é de ser depressa. Não convém deixar a porta aberta muito tempo.
Domingo .O cão e eu estamos sentados na cama a ver televisão. Vemos pessoas a comer todo o tipo de iguarias. Salivamos os dois. Ambos estamos fracos e rabugentos. Esta manhã comi da tigela do cão. Nenhum de nós gostou. Precisava de me lavar, barbear, pentear, fazer comida para o cão, limpar a casa ir às compras e uma série de outras coisas, mas não arranjo forças. Sinto que estou a perder o equilíbrio e que a vista me está a faltar. O cão deixou de abanar a cauda. Num último reflexo de sobrevivência arrastámo-nos até um restaurante. Durante uma hora, comemos toda a espécie de pratos óptimos. Em seguida, fomos para um hotel. O quarto é limpo, arrumado e confortável. Descobri a solução ideal para o governo da casa. Não sei se a minha mulher já se terá lembrado disso!
sábado, setembro 12, 2009
Educação Sexual na visão dos Monty Python
Aula Piloto de Educação Sexual muito útil para os professores, sobretudo os DT, que têm de concretizar o PES.
Em breve, numa escola perto de si.
Conta também para a avaliação dos professores.
Legendado em português:
Versão inglesa, mais extensa, aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=QLKMQtfZLUw&feature=related
quinta-feira, setembro 10, 2009
Personagens Famosas
Se clicarmos 2 vezes em cima da personagem ficamos a saber mais informação.
Muito instrutivo.
http://cliptank.com/PeopleofInfluencePainting.htm
Sinais
Aconselho o visionamento.
http://www.youtube.com/watch?v=uy0HNWto0UY&eurl
Hitler e o caso Manuela Moura Guedes
http://www.youtube.com/watch?v=oBRFURLT69U
domingo, setembro 06, 2009
Henri Fantin-Latour
Esteve presente na F.C.Gulbenkian, até hoje dia 6 de Setembro uma exposição que pretendia dar a conhecer aos portugueses o percurso artístico de Henri Fantin Latour. Fantin Latour começou a sua carreira como pintor convencional reconhecido pelo Salão Parisiense da Academia Francesa. No entanto, a sua visão romântica levá-lo-ia a abandonar a abordagem acadêmica. Em 1863, exibiria as suas obras com os seus amigos Impressionistas nos quais se incluia Édouard Manet. Para além das suas mais que famosas naturezas-mortas, Fantin Latour tornar-se-ia famoso pelos seus retratos de grupo. Num deles podemos ver Manet com vários amigos pintores em volta de um retrato de Eugène Delacroix. Fantin Latour é também autor de uma série de litografias inspiradas na música de Wagner e de outros compositores românticos.