O Museu Nacional de Arte Antiga, está localizado em Lisboa. O Museu está instalado num palácio do século XVII construído para os Condes de Alvor. Este edifício é também chamado de Palácio de Alvor-Pombal.
Em 1770, o Marquês de Pombal adquiriu-o ficando na posse da sua família por mais de um século.
Inaugurado em 1884, com a designação de Museu Nacional de Belas-Artes e Arqueologia, sendo José de Figueiredo responsável pela sua organização e mais tarde nomeado seu primeiro director.
Actualmente o museu é conhecido por Museu das Janelas Verdes, pois é essa a cor das suas janelas. Em 1940 foi construído um anexo, que inclui a fachada principal. Este ocupou o lugar do Convento Carmelita de Santo Alberto, destruído pelo terramoto de 1755. Factores históricos, durante o período monárquico e o republicano contribuiram para a configuração do aspecto que hoje podemos apreciar nas distintas colecções que integram este Museu. Nesse sentido, destaca-se em 1859 a compra de um importante de um importante grupo de pinturas da Rainha Dona Carlota Joaquina. Dez anos mais tarde, a prodigalidade do mecenas D.Fernando II de Saxe-Coburgo Gotha, marido de D.Maria II, permitiu a progressiva aquisição de um conjunto de mais de 100 pinturas. D.Fernando II , caracterizou-se pela sua grande sensibilidade e pela sua cultura. Envolveu-se em projectos, como a construção do Palácio da Pena, em Sintra, um espetacular exemplo da arquitectura romântica em Portugal.Em finais do século XIX, a chegada de um extenso número (1.500) peças de ourivesaria, joalharia, imagens religiosas, têsteis, mobiliário, cerâmica, etc, implicou uma importante ampliação da colecção de Artes decorativas.Estas obras procediam do encerramento gradual dos conventos femininos ocorrido entre 1886 e 1903. Também, em finais do século XIX, em 1895, foi ampliada a colecção do Museu com as doações que gradualmente iam sendo feitas pelo Conde de Carvalhido.Aproximadamente, uma centena de pinturas vinculadas a diversas escolas. Desde a data da proclamação da República em 1910, foram feitas importantes entregas ao Museu. Cabe destacar algumas obras, como os Painéis de São Vicente de Fora, atribuidos a Nuno Gonçalves e provenientes dos bens confiscados à Igreja; o tríptico das tentações de Santo Antão, de Hyeronimus Bosch, que se encontrava nas colecções Régias, (Real Palácio das Necessidades), assim como obras peninsulares, italianas e flamengas adquiridas por um valor simbólico ao poeta Guerra Junqueiro em 1917.Em 1911, procedeu-se a uma reorganização das colecções, transferindo-se algumas delas para o novo Museu Nacional de Arqueologia e outras para o também recente Museu de Arte Contemporânea, denominado Museu do Chiado desde 1994. Este último acolheu obras que naquela época tinham uma antiguidade máxima de 100 anos. Tendo redestribuido as colecções e adaptado as instalações, o anteriomente denominado Museu nacional de Belas Artes e Arqueologia toma o nome defiinitivo de Museu Nacional de Arte Antiga. É com este nome e com o perfil museológico na altura atribuído, que continua até aos nossos dias.
Em 1770, o Marquês de Pombal adquiriu-o ficando na posse da sua família por mais de um século.
Inaugurado em 1884, com a designação de Museu Nacional de Belas-Artes e Arqueologia, sendo José de Figueiredo responsável pela sua organização e mais tarde nomeado seu primeiro director.
Actualmente o museu é conhecido por Museu das Janelas Verdes, pois é essa a cor das suas janelas. Em 1940 foi construído um anexo, que inclui a fachada principal. Este ocupou o lugar do Convento Carmelita de Santo Alberto, destruído pelo terramoto de 1755. Factores históricos, durante o período monárquico e o republicano contribuiram para a configuração do aspecto que hoje podemos apreciar nas distintas colecções que integram este Museu. Nesse sentido, destaca-se em 1859 a compra de um importante de um importante grupo de pinturas da Rainha Dona Carlota Joaquina. Dez anos mais tarde, a prodigalidade do mecenas D.Fernando II de Saxe-Coburgo Gotha, marido de D.Maria II, permitiu a progressiva aquisição de um conjunto de mais de 100 pinturas. D.Fernando II , caracterizou-se pela sua grande sensibilidade e pela sua cultura. Envolveu-se em projectos, como a construção do Palácio da Pena, em Sintra, um espetacular exemplo da arquitectura romântica em Portugal.Em finais do século XIX, a chegada de um extenso número (1.500) peças de ourivesaria, joalharia, imagens religiosas, têsteis, mobiliário, cerâmica, etc, implicou uma importante ampliação da colecção de Artes decorativas.Estas obras procediam do encerramento gradual dos conventos femininos ocorrido entre 1886 e 1903. Também, em finais do século XIX, em 1895, foi ampliada a colecção do Museu com as doações que gradualmente iam sendo feitas pelo Conde de Carvalhido.Aproximadamente, uma centena de pinturas vinculadas a diversas escolas. Desde a data da proclamação da República em 1910, foram feitas importantes entregas ao Museu. Cabe destacar algumas obras, como os Painéis de São Vicente de Fora, atribuidos a Nuno Gonçalves e provenientes dos bens confiscados à Igreja; o tríptico das tentações de Santo Antão, de Hyeronimus Bosch, que se encontrava nas colecções Régias, (Real Palácio das Necessidades), assim como obras peninsulares, italianas e flamengas adquiridas por um valor simbólico ao poeta Guerra Junqueiro em 1917.Em 1911, procedeu-se a uma reorganização das colecções, transferindo-se algumas delas para o novo Museu Nacional de Arqueologia e outras para o também recente Museu de Arte Contemporânea, denominado Museu do Chiado desde 1994. Este último acolheu obras que naquela época tinham uma antiguidade máxima de 100 anos. Tendo redestribuido as colecções e adaptado as instalações, o anteriomente denominado Museu nacional de Belas Artes e Arqueologia toma o nome defiinitivo de Museu Nacional de Arte Antiga. É com este nome e com o perfil museológico na altura atribuído, que continua até aos nossos dias.
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