Museu Gulbenkian
Calouste Gulbenkian foi uma figura determinante para a dinamização do mundo das artes em Portugal.A sua paixão pela arte revelou-se cedo e, ao longo da vida, reuniu uma colecção de objectos artísticos bastante ecléctica, ao sabor de inúmeras viagens e conduzido pelo seu gosto pessoal.Por exemplo, a colecção de pintura de C.Gulbenkian inclui obras de Carpaccio, Rubens, Van Dyck, Rembrandt,Corot, Renoir, Manet, Degas, entre outros. De entre os trabalhos de escultura, figura o original em mármore da célebre Diana de Houdson, que pertenceu a Catarina da Rússia e que Gulbenkian adquiriu ao Museu Hermitage em 1930.É bastante curiosa a história da colecção de arte de Gulbenkian e foi longo o seu percurso, até se ficar em Lisboa, no Museu Gulbenkian.A colecção completa só veio para Portugal em 1960, tendo estado exposta no Museu Palácio dos Marqueses de Pombal, em Oeiras, entre 1965 e 1969.Só 14 anos após a morte do coleccionador foi possível concretizar-se o seu último desejo e inaugurar em Lisboa o Museu C.Gulbenkian.A distribuição e articulação das galerias de exposição permanente estão orientadas por uma sistematização cronológica e geográfica que determinou, dentro de um percurso geral dos circuitos independentes. O primeiro circuito é dedicado à arte oriental e clássica e evolui através das galerias da arte do Egipto, Grécia, Roma, Mesopotânia,Oriente islâmico,Arménia e Extremo-Oriente. O segundo percurso é dedicado à arte europeia, com núcleos dedicados ao livro, à escultura, pintura e artes decorativas. Expõe-se neste circuito, uma diversidade de peças representativa das variadas manifestações artísticas da Europa, desde o século XI até meados do século XX.A arte do período do Renascimento produzida na Flandres, França e Itália encontra-se representada numa outra sala. O século XVIII francês ocupa-se nas salas do museu um lugar especial, com as artes decorativas, destacando-se a ourivesaria e o mobiliário, a pintura e a escultura.Seguem-se galerias onde se pode observar um núcleo de pintura de Francesco Guardi, pintura inglesa dos séculos XVIII e XIX, escultura e pintura do século XIX francês e, finalmente, uum importante núcleo de jóias e vidros de René Lalique, em sala própria.A Colecção C.Gulbenkian é constituída por cerca de seis mil peças, das quais o Museu reúne, nas suas galerias de exposição permanente,mil das mais representativas.Para saber mais sobre este fantástico museu pode ir a : www.gulbenkian.pt
Calouste Gulbenkian foi uma figura determinante para a dinamização do mundo das artes em Portugal.A sua paixão pela arte revelou-se cedo e, ao longo da vida, reuniu uma colecção de objectos artísticos bastante ecléctica, ao sabor de inúmeras viagens e conduzido pelo seu gosto pessoal.Por exemplo, a colecção de pintura de C.Gulbenkian inclui obras de Carpaccio, Rubens, Van Dyck, Rembrandt,Corot, Renoir, Manet, Degas, entre outros. De entre os trabalhos de escultura, figura o original em mármore da célebre Diana de Houdson, que pertenceu a Catarina da Rússia e que Gulbenkian adquiriu ao Museu Hermitage em 1930.É bastante curiosa a história da colecção de arte de Gulbenkian e foi longo o seu percurso, até se ficar em Lisboa, no Museu Gulbenkian.A colecção completa só veio para Portugal em 1960, tendo estado exposta no Museu Palácio dos Marqueses de Pombal, em Oeiras, entre 1965 e 1969.Só 14 anos após a morte do coleccionador foi possível concretizar-se o seu último desejo e inaugurar em Lisboa o Museu C.Gulbenkian.A distribuição e articulação das galerias de exposição permanente estão orientadas por uma sistematização cronológica e geográfica que determinou, dentro de um percurso geral dos circuitos independentes. O primeiro circuito é dedicado à arte oriental e clássica e evolui através das galerias da arte do Egipto, Grécia, Roma, Mesopotânia,Oriente islâmico,Arménia e Extremo-Oriente. O segundo percurso é dedicado à arte europeia, com núcleos dedicados ao livro, à escultura, pintura e artes decorativas. Expõe-se neste circuito, uma diversidade de peças representativa das variadas manifestações artísticas da Europa, desde o século XI até meados do século XX.A arte do período do Renascimento produzida na Flandres, França e Itália encontra-se representada numa outra sala. O século XVIII francês ocupa-se nas salas do museu um lugar especial, com as artes decorativas, destacando-se a ourivesaria e o mobiliário, a pintura e a escultura.Seguem-se galerias onde se pode observar um núcleo de pintura de Francesco Guardi, pintura inglesa dos séculos XVIII e XIX, escultura e pintura do século XIX francês e, finalmente, uum importante núcleo de jóias e vidros de René Lalique, em sala própria.A Colecção C.Gulbenkian é constituída por cerca de seis mil peças, das quais o Museu reúne, nas suas galerias de exposição permanente,mil das mais representativas.Para saber mais sobre este fantástico museu pode ir a : www.gulbenkian.pt
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