Esquecendo as compras desenfreadas, e o consumismo tresloucado que se apodera de todos nós (uns mais de que outros) nesta quadra natalícia e onde quebramos sempre a jura feita no ano transacto de não cair na tentação de gastar o que temos e o que não temos, vamos pensar na quadra em si e não nos presentes que achamos que devemos comprar.
Deste modo trago-vos para aqui uma última tela de Rafael de Sanzio, mais conhecido por 'Rafael' pintor italiano do renascimento intitulada de 'A Sagrada família do Cordeiro'.
Nesta pequena tábua podemos ver representadas a Virgem, São José, o Menino Jesus e o cordeiro, que aparecem dispostos numa composição de caráter triangular própria do Cinquencento.
Rafael concebe as figuras segundo o ideal da beleza do Renascimento. Os seus rostos transmitem uma grande devoção cristã.Existe uma estreita comunicação entre as personagens representadas, graças à ternura dos gestos e dos olhares trocados. Os gestos das referidas figuras dão um grande dinamismo à cena. O pintor italiano emprega a técnica do sfumatto, a fim de modelar os volumes através de ténues sobras.
No segundo plano da composição, (na imagem que aqui aparece isso não é muito nítido) aparece representada a fuga para o Egipto, motivada pela perseguição de Herodes.
Trata-se de uma das primeiras obras realizadas pelo pintor durante o tempo em que permaneceu em Itália, mais propriamente em Florença, onde teve a oportunidade de se cruzar com o grande Leonardo da Vinci, do qual se notam muitas influências nesta obra.
Uma nota interessante é que no decote da Virgem (também isso não é na imagem que aqui surge muito visível, me desculpem...) o pintor inscreveu em letras douradas ( constitue a assinatura da obra) "Raphael Urbinas MDVII", pratica corrente em alguns pintores da época.
Na parte inferior esquerda da composição podemos ver o Menino Jesus em cima do cordeiro, o que simboliza em termos cristãos a redenção do pecado.
Esta bonita e muito bem realizada Sagrada Família do Cordeiro (1507) é um pequeno óleo sobre madeira (29x21cm) e pode ser apreciada no Museu do Prado em Madrid.
Deste modo trago-vos para aqui uma última tela de Rafael de Sanzio, mais conhecido por 'Rafael' pintor italiano do renascimento intitulada de 'A Sagrada família do Cordeiro'.
Nesta pequena tábua podemos ver representadas a Virgem, São José, o Menino Jesus e o cordeiro, que aparecem dispostos numa composição de caráter triangular própria do Cinquencento.
Rafael concebe as figuras segundo o ideal da beleza do Renascimento. Os seus rostos transmitem uma grande devoção cristã.Existe uma estreita comunicação entre as personagens representadas, graças à ternura dos gestos e dos olhares trocados. Os gestos das referidas figuras dão um grande dinamismo à cena. O pintor italiano emprega a técnica do sfumatto, a fim de modelar os volumes através de ténues sobras.
No segundo plano da composição, (na imagem que aqui aparece isso não é muito nítido) aparece representada a fuga para o Egipto, motivada pela perseguição de Herodes.
Trata-se de uma das primeiras obras realizadas pelo pintor durante o tempo em que permaneceu em Itália, mais propriamente em Florença, onde teve a oportunidade de se cruzar com o grande Leonardo da Vinci, do qual se notam muitas influências nesta obra.
Uma nota interessante é que no decote da Virgem (também isso não é na imagem que aqui surge muito visível, me desculpem...) o pintor inscreveu em letras douradas ( constitue a assinatura da obra) "Raphael Urbinas MDVII", pratica corrente em alguns pintores da época.
Na parte inferior esquerda da composição podemos ver o Menino Jesus em cima do cordeiro, o que simboliza em termos cristãos a redenção do pecado.
Esta bonita e muito bem realizada Sagrada Família do Cordeiro (1507) é um pequeno óleo sobre madeira (29x21cm) e pode ser apreciada no Museu do Prado em Madrid.
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