Gosto muito da obra da obra pictórica de Marie Laurencin e por isso não resisto aqui em abordar um pouco o percurso desta pintora nascida em no ano de 1883 em Paris tendo sido criada pela mãe.Não há grandes referências sobre o pai.
Marie Laurencin foi sempre uma vanguardista, uma mulher que teve sempre a mulher como seu modelo pintando-a nas mais diversas situações tendo contudo uma predi-
leção especial em retratar dançarinas e nesse aspecto ela foi uma exímia executante.
Durante ao primeira guerra mundial M.Laurencian deixa a França natal e parte para Espanha já casada com o alemão Otto von Waetjen.
Após um período nesse país e em Dusseldorf terra natal do marido,o casamento degradasse e Laurencin regressa sozinha a Paris.
Esta pintora vai ocupar um papel de relevo no mundo da arte, principalmente em França nos primórdios do século XX, posto que seguidora das novas tendências artísticas que se faziam sentir ela integra a escola cubista sendo isso visível em algumas das suas inúmeras obras.
Esta pintora teve sempre o condão de em sedutores tons pastel acentuar características quase etéreas das figuras e modelos por si criados.
São obras que nos transmitem a sua curiosa visão de um mundo inteiramente povoado bonitas raparigas personificando a tendência artística da década de 1920, no seu tom muito decorativo e muito despreocupado.
São mulheres que dançam acompanhadas de outras, num mundo muito seu, envergando túnicas coloridas, com enfeites nas longas cabeleiras e ostentando sorrisos diáfonos. As que não dançam, possam para a artista muitas delas acompanhadas de pequenos cachorrinhos, sempre numa posse muito descontraída.
Amante do poeta e crítico de arte Guillaume Apollinaire e musa de alguns dos seus poemas, Marie Laurencin vai ser muito influenciada pela obra de Pablo Picasso e George Braque. Contudo, ela vai ser uma mulher muito livre nas suas criações, incidindo toda a sua obra na estética feminina, criando obras a óleo e a pastel onde a mulher seja ela jovem ou mais madura vão ter sempre papel central.São obras que nos transmitem a sua curiosa visão de um mundo inteiramente povoado bonitas raparigas personificando a tendência artística da década de 1920, no seu tom muito decorativo e muito despreocupado.
São mulheres que dançam acompanhadas de outras, num mundo muito seu, envergando túnicas coloridas, com enfeites nas longas cabeleiras e ostentando sorrisos diáfonos. As que não dançam, possam para a artista muitas delas acompanhadas de pequenos cachorrinhos, sempre numa posse muito descontraída.
Até à sua morte em 1956 esta vanguardista vai criar obras ímpares, explorando sempre novos caminhos e quando se fez o acervo dessa imensa obra pictórica deu-se conta que a artista tinha deixado um espólio de mais de meio milhar de obras!
Marie Laurencin também criou trabalhos a aguarela para ilustração de livros.
Amiga de grandes pintores como era o caso de Pablo Picasso, Matisse, Delaunay entre outros, manteve durante anos um círculo de arte no seu apartamento de Paris.
Marie Laurencin também criou trabalhos a aguarela para ilustração de livros.
Amiga de grandes pintores como era o caso de Pablo Picasso, Matisse, Delaunay entre outros, manteve durante anos um círculo de arte no seu apartamento de Paris.
As suas obras estão espalhadas por vários museus do mundo e por colecções particulares.Existe um Museu Marie Laurencin na cidade de Nagano no Japão, onde o mesmo alberga inúmeras obras da artista. No vídeo abaixo indicado poderão apreciar algumas das obras desta pintora.
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