Sou fã dos livros da Anita. Quando era criança adorava esses livros criados pela dupla belga Marcel Marlier e Gilbert Delahaye.
Para mim não havia e penso que não há atualmente em matéria de livros para crianças, uma estética gráfica como a que estes dois homens criaram.
Ainda hoje tenho um grande carinho pelos meus livros da Anita, tal como tenho pelos meus livros dos Cinco e dos Sete, ambos da Enid Blyton.
Todos os livros da Anita sem exceção são extremamente encantadores e de uma simplicidade desarmante. As páginas não são muitas e essa escassez é sobejamente compensada por imagens absolutamente irresistíveis.
Só mesmo alguma alma gélida é que não se derrete com aquelas imagens da Anita, do seu cão do seu irmão mais novo e dos amigos que a rodeiam.
A Anita vai à praia, vai andar de avião, vai ao jardim zoológico, vai fazer um piquenique no campo, vai andar de cavalo, a Anita cozinha, fica em casa a tomar conta do irmão mais novo, enfim...a Anita é incansável....
A Anita vai à praia, vai andar de avião, vai ao jardim zoológico, vai fazer um piquenique no campo, vai andar de cavalo, a Anita cozinha, fica em casa a tomar conta do irmão mais novo, enfim...a Anita é incansável....
Hoje soube que os livros em Portugal vão passar a ter o nome que os mesmos têm na maioria dos países de língua francófona (excepto na Bélgica flamenga onde ela é Tiny) que é o Martine.
Fiquei tão triste!
Para mim, os livros da Anita têm que se chamar mesmo de Anita e não Martine que é a meu ver muito incaracterístico.
Para mim, os livros da Anita têm que se chamar mesmo de Anita e não Martine que é a meu ver muito incaracterístico.
Não sei se essa norma se estende a outros países que também têm nomes diferentes do de Martine como é o caso dos E.U.A. onde ela é Debbie.
O que é certo é que no meu coração vou continuar a chamar a esses deliciosos livros, os livros da Anita e ponto final!
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