"Estado de Guerra" foi o este ano o grande vencedor dos Óscares deixando "Avatar" "apenas com 3 Óscares" e na minha modesta opinião, Avatar acabou por vencer nas categorias certas e a mais não era licito ambicionar!
Com seis troféus conquistados, incluindo Melhor Filme e Realizador, «Estado de Guerra» foi então o grande vencedor da 82ª cerimónia dos Óscares.
Com seis troféus conquistados, incluindo Melhor Filme e Realizador, «Estado de Guerra» foi então o grande vencedor da 82ª cerimónia dos Óscares.
Jeff Bridges e Sandra Bullock também foram os grandes premiados premiados, nas categorias melhor actor e actriz.
Por muito impacto que «Avatar» tenha tido nas bilheteiras de todo o mundo, foi o mais económico «Estado de Guerra» a triunfar em grande na 82ª cerimónia de entrega de entrega dos Óscares, com seis estatuetas douradas:
Por muito impacto que «Avatar» tenha tido nas bilheteiras de todo o mundo, foi o mais económico «Estado de Guerra» a triunfar em grande na 82ª cerimónia de entrega de entrega dos Óscares, com seis estatuetas douradas:
Melhor Filme, Melhor Realizador, Melhor Argumento Original, Melhor Som, Melhor Efeitos Sonoros e Melhor Montagem.
Kathryn Bigelow protagonizou um momento histórico ao ser a primeira mulher a conquistar o Óscar de Melhor Realização, que recebeu das mãos de Barbra Streisand.
«Avatar» um dos favoritos à vitória, teve de se contentar com três estatuetas em categorias técnicas: Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia e Melhor Direcção Artística.
Quanto a actores, cumpriram-se todas as previsões:
Kathryn Bigelow protagonizou um momento histórico ao ser a primeira mulher a conquistar o Óscar de Melhor Realização, que recebeu das mãos de Barbra Streisand.
«Avatar» um dos favoritos à vitória, teve de se contentar com três estatuetas em categorias técnicas: Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia e Melhor Direcção Artística.
Quanto a actores, cumpriram-se todas as previsões:
Jeff Bridges venceu finalmente o Óscar de Melhor Actor por «Crazy Heart» (que não tem data de estreia em Portugal, situação que esta vitória pode mudar);
Sandra Bullock conseguiu o prodígio de, com um dia de diferença, ganhar o Razzie de Pior Actriz do Ano por «All About Steve» e o de Melhor Actriz por «Um Sonho Possível»;
Christoph Waltz, como Melhor Actor Secundário, mereceu o único troféu de «Sacanas sem Lei»,e Mo'Nique foi aplaudida de pé pelo seu papel em «Precious», que lhe valeu o galardão de Melhor Actriz Secundária.
Também sem surpresas, «Up - Altamente!» conquistou o Óscar de Melhor Longa-Metragem de Animação e valeu a Michael Giacchino o troféu de Melhor Banda Sonora Original.
A grande surpresa da noite no que diz respeito a prémios surgiu mesmo na categoria dos argumentos, com Mark Boal a bater Quentin Tarantino no troféu de Melhor Argumento Original por «Estado de Guerra» e Geoffrey Fletcher a triunfar com «Precious» a estatueta de Melhor Argumento Adaptado, passando à frente de Jason Reitman e «Nas Nuvens», que saiu de mãos a abanar da cerimónia.
Inesperada foi também a vitória na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, com o argentino «El Secreto de sus Ojos» a ganhar aos favoritos «O Laço Branco» e «Um Profeta».
Quanto à cerimónia em si mesma, com a presença do coreógrafo Adam Shankman como produtor e um luxuoso número musical de abertura de Neil Patrick Harris, tudo parecia indiciar um regresso à componente espectacular de outrora, que caiu em desuso quando Billy Crystal começou a fazer pouco dos números mais musicais faustosos que caracterizavam a emissão. Só que, ao longo da cerimónia, pouco mais houve que discursos, e quase nenhum foi particularmente memorável.
A coreografia em estilo de hip hop para ilustração do troféu de Melhor Banda Sonora Original não compensou a eliminação, pela primeira vez em décadas, das cinco canções nomeadas, o que acabou por tirar variedade ao espectáculo sem grande ganho em economia de tempo. Os próprios Alec Baldwin e Steve Martin, apesar de algumas piadas com graça, estiveram longe de fazer esquecer a prestação do anfitrião do ano passado, Hugh Jackman.
Com os Óscares honorários (este ano para Lauren Bacall, Roger Corman, Gordon Willis e John Calley) relegados para uma cerimónia à parte, já efectuada em Novembro, os produtores optaram por deixar os momentos comoventes por conta do obituário anual, com um espaço invulgarmente grande atribuído a John Hughes, com o aparecimento de alguns dos actores que brilharam nos seus filmes durante os anos 80 .
Também sem surpresas, «Up - Altamente!» conquistou o Óscar de Melhor Longa-Metragem de Animação e valeu a Michael Giacchino o troféu de Melhor Banda Sonora Original.
A grande surpresa da noite no que diz respeito a prémios surgiu mesmo na categoria dos argumentos, com Mark Boal a bater Quentin Tarantino no troféu de Melhor Argumento Original por «Estado de Guerra» e Geoffrey Fletcher a triunfar com «Precious» a estatueta de Melhor Argumento Adaptado, passando à frente de Jason Reitman e «Nas Nuvens», que saiu de mãos a abanar da cerimónia.
Inesperada foi também a vitória na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, com o argentino «El Secreto de sus Ojos» a ganhar aos favoritos «O Laço Branco» e «Um Profeta».
Quanto à cerimónia em si mesma, com a presença do coreógrafo Adam Shankman como produtor e um luxuoso número musical de abertura de Neil Patrick Harris, tudo parecia indiciar um regresso à componente espectacular de outrora, que caiu em desuso quando Billy Crystal começou a fazer pouco dos números mais musicais faustosos que caracterizavam a emissão. Só que, ao longo da cerimónia, pouco mais houve que discursos, e quase nenhum foi particularmente memorável.
A coreografia em estilo de hip hop para ilustração do troféu de Melhor Banda Sonora Original não compensou a eliminação, pela primeira vez em décadas, das cinco canções nomeadas, o que acabou por tirar variedade ao espectáculo sem grande ganho em economia de tempo. Os próprios Alec Baldwin e Steve Martin, apesar de algumas piadas com graça, estiveram longe de fazer esquecer a prestação do anfitrião do ano passado, Hugh Jackman.
Com os Óscares honorários (este ano para Lauren Bacall, Roger Corman, Gordon Willis e John Calley) relegados para uma cerimónia à parte, já efectuada em Novembro, os produtores optaram por deixar os momentos comoventes por conta do obituário anual, com um espaço invulgarmente grande atribuído a John Hughes, com o aparecimento de alguns dos actores que brilharam nos seus filmes durante os anos 80 .
1 comentário:
Concordo inteiramente consigo, os prémios que Avatar ganhou são justos, e mais não merecia.
Estado de Guerra já era o esperado vencedor de Melhor Filme.
Sandra Bullock não merecia, na minha opinião, o prémio para Melhor Actriz, mas sim, Meryl Streep ou Gabourey Sidibe.
No geral, a gala foi uma das mais fracas dos últimos anos, com uma necessidade de apressar tudo, ate mesmo os discursos dos premiados.
Bem professora decidi fazer um comentário, pois gosto muito do seu blog, e sempre que posso venho ver as novidades deste "Artemisia Esta Viva".
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